quinta-feira, 21 de julho de 2011

Uma virtude a ser conquistada: A paciência!


Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.

Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.

Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.

Um escritor de nome Covey escreveu:

Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês.

Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos.

Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos... Especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas).

Devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:

A Persistência e a Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Dois mil e OUSE


Sim, 2011 chegou! Muito bem-vindo! Mal consegui entrar aqui para me despedir de 2010... Muito duro me despedir desse ano que me trouxe tantas alegrias, pessoas novas, lugares novos, experiências novas...enfim, me trouxe um novo. Posso até arriscar que me trouxe uma Raquel nova, ou melhor, despertou uma pessoa dentro de mim que eu conhecia bem pouco.
Por mais que seja duro, despedidas são sempre necessárias. Por isso fica o meu adeus a esse ano tão especial, já ficando com aquela sensação de saudade marcada por tantas boas histórias!
Depois de um ano tão especial, chega você 2011! Seja muito bem-vindo!
Esse ano é O ano das realizações, o ano da determinação! Desejo à todos um ano repleto de coisas boas, e de muito trabalho. Sim, de muito trabalho! Trabalho para conseguirmos realizar os nossos sonhos, nossas vontades e nossas necessidades. Só é com o trabalho que damos valor ao que conquistamos e o que vem com muito suor e busca é que faz valer a pena mais pra frente!
Portanto meus amigos: CORAGEM! Esse é o ano da virada...sejam corajosos para buscarem aquilo que querem, que desejam do fundo do coração!!! Nem sempre as nossas escolhas são fáceis...é preciso coragem para buscar o novo, o desconhecido e as vezes, o melhor.
"A maior barreira do sucesso é o medo do fracasso" Para ser feliz é preciso ter coragem!
Desejo que a busca e a construção de todos os sonhos sejam satisfatórias para todos e com muitas boas surpresas pelo caminho!

Desejo também um ano de muitos encontros, muitas paixões e muitas alegrias!
Aproveite, e viva cada momento, para então, se tornar inesquecível!


Feliz dois mil e “ouse”. Esse é o ano. Aproveite.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Vida Interessante


'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.

Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.

Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou:

trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma Workaholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.

Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.

Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.

Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.

É ter tempo.

Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias!
Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra. A mulher moderna anda muito antiga.

Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.

Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.

Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir.

Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo.

Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.

Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.

Por: Martha Medeiros

Árvore Torta


Um dia, diante da velha árvore torta, um pinheiro todo vergado pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua própria casa para aquele discípulo que “conseguisse ver o pinheiro na posição correta”.

Todos se aproximaram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria “enxergar o pinheiro na posição correta”? O mesmo era tão torto que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista.

Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso, que ver aquela árvore em sua posição correta era “vê-la como uma árvore torta”.

Só isso!

Nós temos em nós, esse jeito, essa mania de querer “consertar as coisas, as pessoas, e tudo mais” de acordo com a nossa visão pessoal. Quando olhamos para uma árvore torta é extremamente importante enxergá-la como árvore torta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é. Se você tentar “endireitar” a velha árvore torta, ela vai rachar e morrer, por isso é fundamental aceitá-la como ela é.

Nos relacionamentos é comum um criar no outro expectativas próprias, esperar que o outro faça aquilo que ele “sonha” e não o que o outro pode oferecer. Sofremos antecipadamente por criarmos expectativas que não estão alcance dos outros.

Porque temos essa visão de “consertar” o que achamos errado.

Se tentássemos enxergar as coisas como elas realmente são, muito sofrimento seria poupado.

Os pais sofreriam menos com os seus filhos, pois conhecendo-os, não colocariam expectativas que são suas, na vida dos mesmos, gerando crianças doentes, frustradas, rebeldes e até vazias.

Tente, pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de imaginar como elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor. O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer.

Não criei mais dificuldades no seu relacionamento, se vemos as coisas como elas são, muitos dos nossos problemas deixam de existir, sem mágoas, sem brigas, sem ressentimentos.

E para terminar, olhe para você mesmo com os “olhos de ver” e enxergue as possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez. Pode ser que a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais frutífera, a mais bonita, a mais perfumada da região, e isso, não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você.

Pense nisso!


Por Paulo Roberto Gaefke

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A borboleta



"Um homem, certo dia, viu surgir uma pequena abertura num casulo
por onde deveria sair uma borboleta.
Sentou-se perto do local onde o casulo se apoiava e ficou a observar
o que iria acontecer.
Mas logo lhe pareceu que ela havia parado, como se tivesse feito
todo o esforço possível e agora não conseguisse mais prosseguir.
Ele resolveu então ajudá-la: pegou uma tesoura e rompeu o restante
do casulo.
A borboleta pôde sair com toda a facilidade... mas seu corpo estava
murcho, além disso, era pequena e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la porque esperava que, a qualquer
momento, as asas dela se abrissem.
Na verdade a borboleta passou o restante de sua vida rastejando
com um corpo murcho e asas encolhidas.
Nunca foi capaz de voar.
O que o homem não compreendia, era que o casulo apertado e o
esforço necessário à borboleta para passar através da pequena
abertura eram o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do
corpo daquele pequenino inseto circulasse até suas asas para que
ela ficasse pronta para voar.

Nós também passamos por provas enquanto estamos aqui pois se
tivéssemos uma vida sem problemas ou dificuldades estaríamos
condenados a ficar atrofiados, sem alçar vôo.
'Bem-aventurado é aquele que suporta, com perseverança,
a provação; porque, depois de ter sido aprovado,
receberá a coroa da vida'."

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O Julgamento


Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até Reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco.
Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia: - “Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo?” O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo.
Numa manhã descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu e disseram: “Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo! Que desgraça!”.
O velho disse: “Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um fragmento. Quem pode saber o que vai se seguir?”.
As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram: “Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção”.
O velho disse: “Novamente vocês estão se adiantando. Apenas digam que o cavalo está de volta... quem sabe se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença – como pode julgar todo o livro?”.
Desta vez as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo...
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. Novamente as pessoas se reuniram, e mais uma vez julgaram. Elas disseram: “Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu as pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca”.
O velho disse: “Vocês estão obcecados por julgamentos. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais do que isso nunca é dado”.
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, porque era aleijado.
A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. Eles vieram até o velho e disseram: “Você tinha razão, velho – aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos se foram para sempre”.
O velho disse mais uma vez: “Vocês continuam julgando. Ninguém sabe! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus, a totalidade, sabe se isso é uma benção ou uma desgraça”.
Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará uno com a totalidade. Você ficará obcecado com fragmentos, pulará para as conclusões a partir de coisas pequenas. Quando você julga, você deixa de crescer. Julgamento significa um estado mental estagnado.
Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa, uma porta se fecha e outra se abre. Você atinge um pico; sempre existe um pico mais alto. Fique satisfeito de viver o momento presente e nele crescer...

(Autor Desconhecido)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Aviso médico!


"O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade."